Botanical exsiccate as a teaching resource in the education of young people and adults

Authors

DOI:

10.35642/rm.v7i1.1015

Keywords:

Teaching Botany, Herbalization, PROEJA, Teaching Methodology

Abstract

This work proposes an alternative approach to teaching botany, aimed at Youth and Adult Education (EJA). The objective was to develop and apply a didactic sequence using exsiccates made with plants from the regional flora, aiming for a practical and engaging approach to teaching botany that could make learning more relevant and meaningful for students. The didactic sequence was applied in a class of the National Program for the Integration of Professional Education with Basic Education in the Youth and Adult modality (PROEJA) at the Instituto Federal Baiano, Campus Santa Inês. The research carried out had a qualitative methodological approach and was carried out through the elaboration, application and evaluation of the proposed pedagogical activities. For the didactic sequence, some exsicatas were created as a learning tool. During the process, botanical concepts and their relationship with the student context were explained. The herbal material was collected in the spaces most frequented by students. In this way, students were able to analyze, investigate and compare the characteristics of plants, being able to associate them with the species used in their daily lives, as well as perceive some of their adaptive functional attributes. The problematization presented, in order to encourage learning and formation of concepts, allowed active participation of students in the proposal execution processes. The problematizing and investigative act also allowed us to reflect on the ideals and propositions of active and meaningful learning methodologies.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Marcelo Felipe Nunes Amaral, Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia Baiano campus Santa Inês

Licenciado em Ciências Biológicas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano). Docente da Prefeitura Municipal de Jiquiriçá, Bahia, Brasil.

Edilaine Andrade Melo , Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia Baiano

Doutora em Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Docente EBTT – Biologia Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano), Santa Inês, Bahia, Brasil.

References

ABREU, A. C. S; RIBEIRO, L. L.; MACIEL, V.; SANTOS, M. M (Org.). A Educação de jovens e adultos: caderno pedagógico. UDESC: Florianópolis. 1 ed. 2014.

AMADEU, S. O.; MACIEL, M. D. A dificuldade dos professores de educação básica em implantar o ensino prático de botânica. Produção discente em educação matemática: São Paulo. v.3, n.2, p. 225-235, 2014. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/pdemat/article/view/21269. Acesso: 15 mar. 2023.

ARROYO, M. Passageiros da Noite: do trabalho para EJA: itinerário pelo direito a uma vida mais justa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.

BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental 5ª a 8ª série. Brasília: MEC. v.1. 2002

CAMARA. S. A. S (Org). Psicologia da aprendizagem. Pearson education do Brasil: São Paulo. 2015.

CARVALHO, A. M. P (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. 2021.

CODETER. Vale do Jiquiriçá. Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário do Vale do Jiquiriçá. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia: Amargosa 2017. Disponível em: https://www.seplan.ba.gov.br/wp-content/uploads/PTDS_Territorio_Vale_do_Jiquirica.pdf. Acesso em: 25 abr 2022.

FREIRE, P.; NOGUEIRA, A. Que fazer: teoria e prática em educação popular. Petrópolis: vozes. 4.ed. 1993.

FREITAS, M. F. Q. Educação de jovens e adultos, educação popular e processos de conscientização: intersecções na vida cotidiana. Educar em revista. 2007, n. 29. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0104-40602007000100005. Acesso em: 26 mar. 2022

GADOTTI, M.; ROMÃO, E. J. (Org.). Educação de Jovens e Adultos: Teoria, prática e proposta. Cortez: São Paulo. 2° ed. 2000.

GIULIETTI, A. M.; HARLEY, R. M.; QUEIROZ; L. P. D.; WANDERLEY, M. G. L.; BERG, C. V. D. Biodiversidade e conservação das plantas no Brasil. Megadiversidade, Belo Horizonte. vol. 1, n 1, p. 52-61. 2005. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Cassio-Van-Den-Berg/publication/228400562_Biodiversidade_e_conservacao_das_plantas_no_Brasil/links/0912f4ffcb0778e99b000000/Biodiversidade-e-conservacao-das-plantas-no-Brasil.pdf. Acesso em: 25 mar 2022.

GONÇALVES, E. G. Morfologia vegetal: Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 2. ed. 2011.

KATON, G. F.; TOWATA, N.; SAITO, L. C. A cegueira botânica e o uso de estratégias para o ensino de botânica. In: III Botânica no Inverno, 3. 2013, São Paulo. Anais. [...]. São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, 2013.

LEITE, R. N. EJA: uma aprendizagem possível. Revista Ibero- Americana de Humanidades, Ciências e Educação. v.7, n,12. p. 1311-1319. 2021. Disponível em: https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/3574. Acesso em: 25 abr 2022.

MELO, E. A.; ABREU, F. F.; ANDRADE, A. B.; ARAÚJO, M. I. O. A aprendizagem de botânica no ensino fundamental: Dificuldades e desafios. Scientia Plena, v.10, n. 8. 2012. Disponível em: https://scientiaplena.org.br/sp/article/view/492. Acesso: 20 set. 2022.

MENDES; A. S. A.; CAMPOS, L. M. L. O ensino de ciências naturais na educação de jovens e adultos: materiais didáticos como facilitadores dos processos de ensino e aprendizagem. Congresso de extensão universitária. Anais. São Paulo: PROEX; UNESP, 2005. p. 109. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/143706. Acesso: 25 abr. 2022.

MENEGAZZO, R. C. S.; STADLER R. C. L. Estratégia para despertar o interesse dos educandos para a botânica: construção de um herbário no ensino fundamental. Revista ciências e ideias. v, 4, n. 1, p. 1-11. 2012. Disponível em: https://revistascientificas.ifrj.edu.br/revista/index.php/reci/article/view/129/0. Acesso: 22 set. 2022.

MOURA, D. H.; HENRIQUE, A. L. S. Proeja: entre desafios e possibilidades. HOLOS, v. 2, p. 114–129, 2012. DOI: 10.15628/holos.2012.914. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/914. Acesso em: 12 ago. 2022.

ROTTA, E.; BELTRAMI, L. C. C.; ZONTA, M. Manual de prática de coleta e herborização de material botânico. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/315636/1/Doc173.pdf. Acesso: 15 abr. 2022.

SALATINO, A.; BUCKERIDGE, M. "Mas de que te serve saber botânica?". Estudos Avançados, [online], 2016, v. 30, n. 87. p. 177-196. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.30870011. Acesso: 3 fev. 2022.

SANTOS, A. C. N. M. Desafios no ensino de botânica: A visão dos professores e as possibilidades de exploração através da filogenia. 2019. p. 84. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional) - Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Victoria de Antão, 2019. Disponível em: https://www.profbio.ufmg.br/wp-content/uploads/2021/12/TCM-SANTOS-ACNM.pdf. Acesso: 01 abr. 2022.

TOLEDO, V. M. A memória biocultural: a importância ecológica das sabedorias tradicionais. Tradução: Rosa L. Peralta. 1 ed. São Paulo: Expressão popular, 2015.

URSI, S.; BARBOSA, P. P.; SANO, P. T.; BERCHEZ, F. A. S. Ensino de botânica: conhecimento e encantamento da educação científica. Estudos avançados. v. 32. p. 7-24. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0002. Acesso em 10 maio 2022.

URSI, S.; SALATINO, A. É tempo de superar termos capacitistas no ensino de Biologia: impercepção botânica como alternativa para "cegueira botânica". Boletim De Botânica, 39, 1-4. 2022. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/bolbot/article/view/206050. Acesso em 10 maio 2022.

VASQUES, D. T.; FREITAS, K. C.; URSI, S. Aprendizado ativo no ensino de botânica. São Paulo: Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, 2021.

WANDERSEE, J. H.; SCHUSSLER, E. E. Preventing plant blindness. The American Biology Teacher, Oakland, v. 61, n. 2, p. 284-286, 1999. Disponível em: https://doi.org/10.2307/4450624. Acesso em 10 maio 2022.

Published

2023-12-30

How to Cite

AMARAL, M. F. N. .; MELO , E. A. . Botanical exsiccate as a teaching resource in the education of young people and adults. Revista Macambira, [S. l.], v. 7, n. 1, 2023. DOI: 10.35642/rm.v7i1.1015. Disponível em: http://www.revista.lapprudes.net/index.php/RM/article/view/1015. Acesso em: 20 may. 2024.